Qualidade do ar no Paraná é tema de estudo de Instituto da Suécia 15/06/2015 - 11:50
O Governo do Paraná, por meio do Departamento de Trânsito do Estado (Detran) e da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação (Celepar), é parceiro em um estudo sueco que vai avaliar a emissão de gases poluentes no trânsito de Curitiba e municípios vizinhos. O estudo do Instituto Meteorológico e Hidrológico da Suécia deve resultar em um projeto que ofereça soluções para melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, a saúde dos paranaenses.
“Neste primeiro momento, o papel do Governo do Estado é fornecer todos os dados necessários, como quantidade de veículos movidos a gasolina, álcool, diesel e gás natural veicular, quantidade de veículos por idade e também quantidade por município. Temos um sistema de informações completo, uma solução de Business Inteligence que vai garantir todo mapeamento”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
A missão dos pesquisadores é identificar qual o impacto da frota paranaense, na emissão de gases e, só então, sugerir alterações em leis de trânsito, compras de equipamentos e outras soluções. “A qualidade do ar que respiramos está diretamente ligada com a qualidade de nossa saúde e sabemos que o tráfego rodoviário é uma das principais fontes de poluição nas zonas urbanas”, disse Lars Gidhagen, integrante do Instituto.
“No Rio Grande do Sul, por exemplo, onde existe um projeto piloto semelhante, o grupo indicou, entre outras sugestões, uma legislação para tornar obrigatória a avaliação periódica do veículo”, contou ele.
No Paraná, os dados apresentados mostraram que o emplacamento de veículos novos diminuiu nos últimos anos, ao mesmo tempo eu houve aumento na transferência de veículos com mais idade. “Com estas informações já podemos supor que a poluição aumentou, pois, veículos mais antigos sofrem com a deterioração e a queima de combustível é maior”, revela Patrícia Krecl, pesquisadora do Instituto.
O grupo tem até 31 de julho de 2015 para apresentar uma prévia do projeto aos órgãos envolvidos.
“Neste primeiro momento, o papel do Governo do Estado é fornecer todos os dados necessários, como quantidade de veículos movidos a gasolina, álcool, diesel e gás natural veicular, quantidade de veículos por idade e também quantidade por município. Temos um sistema de informações completo, uma solução de Business Inteligence que vai garantir todo mapeamento”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
A missão dos pesquisadores é identificar qual o impacto da frota paranaense, na emissão de gases e, só então, sugerir alterações em leis de trânsito, compras de equipamentos e outras soluções. “A qualidade do ar que respiramos está diretamente ligada com a qualidade de nossa saúde e sabemos que o tráfego rodoviário é uma das principais fontes de poluição nas zonas urbanas”, disse Lars Gidhagen, integrante do Instituto.
“No Rio Grande do Sul, por exemplo, onde existe um projeto piloto semelhante, o grupo indicou, entre outras sugestões, uma legislação para tornar obrigatória a avaliação periódica do veículo”, contou ele.
No Paraná, os dados apresentados mostraram que o emplacamento de veículos novos diminuiu nos últimos anos, ao mesmo tempo eu houve aumento na transferência de veículos com mais idade. “Com estas informações já podemos supor que a poluição aumentou, pois, veículos mais antigos sofrem com a deterioração e a queima de combustível é maior”, revela Patrícia Krecl, pesquisadora do Instituto.
O grupo tem até 31 de julho de 2015 para apresentar uma prévia do projeto aos órgãos envolvidos.