Julgadores de recursos de multas ampliam conhecimento sobre o trânsito rodoviário 27/10/2015 - 08:20
Os conselheiros da Junta Administrativa de Recursos de Infrações do Detran (Jari), visitaram no último sábado (24), o Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, em Curitiba. A ideia do encontro é ampliar o conhecimento dos profissionais sobre os procedimentos e tecnologias utilizadas nas rodovias paranaenses, para aperfeiçoar os julgamentos de suspensões e cassações de CNH.
“Com o avanço das tecnologias e surgimento de novas resoluções no trânsito, é preciso ter uma visão global e atualizada do processo de infração. Por meio da interação entre agentes e julgadores de recursos de multa, esperamos que os profissionais sejam esclarecidos e que atividade profissional seja aprimorada”, ressalta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Além de explicar todas as etapas do auto de infração e o funcionamento das operações fiscalizatórias, os agentes de trânsito apresentaram aos conselheiros da Jari a viatura com tecnologia embarcada e radar móvel que auxilia no trabalho da Policial Militar.
Com o sistema interligado ao Detran, a tecnologia acoplada no veículo permite que os policiais tenham acesso aos dados do veículo (pendências de IPVA, licenciamento) e do condutor (se a pessoa tem habilitação, para qual categoria, a data de vencimento da CNH), entre outras informações que auxiliam na abordagem do motorista.
“Toda operação executada pelo policial na rua é direcionada ao sistema do Detran, assim como também consultamos as informações do Departamento para realizar nossas operações. É preciso dividir esse conhecimento para que cada um entenda atividade do outro e consequentemente haja uma melhoria na qualidade dos serviços prestados a sociedade”, conta o subcomandante do Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, José Carlos Mazurkievicz.
Esta é a segunda ação do ano em que o Detran realiza em conjunto a Assessoria Militar aos funcionários que atuam como conselheiros no recurso de infrações. A primeira foi um exercício prático no trânsito urbano com o Batalhão de Polícia Militar de Trânsito (BPTran) dirigida também ao Conselho Estadual de Trânsito (Cetran).
“Estamos buscando diariamente o aprimoramento de todos os nossos conselheiros titulares e suplentes, para que durante o julgamento de processos eles entendam como se inicia o processo do auto de infração até chegar nas mãos deles”, explica o coordenador da Jari, Moisés Israel Wenger.
Para o conselheiro da Jari, Fábio Antônio Dallazem Filho que participou das atividades no trânsito urbano e rodoviário a experiência de campo é necessária. “Abriu nosso conhecimento como os autos de infração são formulados e como funciona os equipamentos que a polícia tem disponível para fazer as autuações. É importante ver como os condutores são autuados para que possamos fazer um julgamento justo desses recursos”, compartilha.
“Com o avanço das tecnologias e surgimento de novas resoluções no trânsito, é preciso ter uma visão global e atualizada do processo de infração. Por meio da interação entre agentes e julgadores de recursos de multa, esperamos que os profissionais sejam esclarecidos e que atividade profissional seja aprimorada”, ressalta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Além de explicar todas as etapas do auto de infração e o funcionamento das operações fiscalizatórias, os agentes de trânsito apresentaram aos conselheiros da Jari a viatura com tecnologia embarcada e radar móvel que auxilia no trabalho da Policial Militar.
Com o sistema interligado ao Detran, a tecnologia acoplada no veículo permite que os policiais tenham acesso aos dados do veículo (pendências de IPVA, licenciamento) e do condutor (se a pessoa tem habilitação, para qual categoria, a data de vencimento da CNH), entre outras informações que auxiliam na abordagem do motorista.
“Toda operação executada pelo policial na rua é direcionada ao sistema do Detran, assim como também consultamos as informações do Departamento para realizar nossas operações. É preciso dividir esse conhecimento para que cada um entenda atividade do outro e consequentemente haja uma melhoria na qualidade dos serviços prestados a sociedade”, conta o subcomandante do Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, José Carlos Mazurkievicz.
Esta é a segunda ação do ano em que o Detran realiza em conjunto a Assessoria Militar aos funcionários que atuam como conselheiros no recurso de infrações. A primeira foi um exercício prático no trânsito urbano com o Batalhão de Polícia Militar de Trânsito (BPTran) dirigida também ao Conselho Estadual de Trânsito (Cetran).
“Estamos buscando diariamente o aprimoramento de todos os nossos conselheiros titulares e suplentes, para que durante o julgamento de processos eles entendam como se inicia o processo do auto de infração até chegar nas mãos deles”, explica o coordenador da Jari, Moisés Israel Wenger.
Para o conselheiro da Jari, Fábio Antônio Dallazem Filho que participou das atividades no trânsito urbano e rodoviário a experiência de campo é necessária. “Abriu nosso conhecimento como os autos de infração são formulados e como funciona os equipamentos que a polícia tem disponível para fazer as autuações. É importante ver como os condutores são autuados para que possamos fazer um julgamento justo desses recursos”, compartilha.