Diretor do Detran palestra sobre comportamento no trânsito 19/10/2016 - 14:30
O diretor-geral do Detran Paraná, Marcos Traad, palestrou na noite desta terça-feira (18), para acadêmicos de psicologia no Centro Universitário Autônomo do Brasil – UniBrasil, em Curitiba. O encontro teve como tema “Mobilidade Urbana e Psicologia no Trânsito” e Traad falou sobre o comportamento dos motoristas e atuação dos psicólogos na formação dos condutores.
“Os psicólogos têm um papel muito importante no futuro do trânsito, pois são eles que observam os comportamentos que podem ser reproduzidos na direção, acolhem e ajudam a superar o medo de dirigir e ainda podem contribuir com a construção efetiva de um trânsito mais humano, colaborativo e seguro”, explicou ele.
O diretor também apresentou aos alunos um panorama do trânsito no Estado e as ações do Governo do Paraná para a redução de acidentes. Traad ainda participou de uma mesa de debates com as psicólogas e especialistas em trânsito Salete Coelho Martins e Vanessa Brandelero.
“Todo cidadão ocupa um espaço no trânsito, seja como motorista, pedestre, motociclista, ciclista, ou usuário do transporte coletivo. Dessa forma, o psicólogo que se preocupa com o bem-estar e qualidade de vida, precisa encontrar uma maneira de garantir a segurança para essas pessoas que estão em movimento pela cidade”, destacou a coordenadora de Psicologia da UniBrasil, Graciela Sanjutá.
ATUAÇÃO: Para a professora da disciplina de avaliação psicológica, Jocemara F. Mugnon, existe ainda uma falha na formação de psicólogos na área de trânsito. “Hoje falta qualificação e conhecimento sobre o trânsito nas universidades. Nosso desejo é que esses futuros profissionais não se restrinjam apenas a avaliação psicológica pericial, mas também possam mostrar que é possível trabalhar o trânsito em pesquisa sobre mobilidade urbana e também no contexto clínico”, contou.
De acordo com a mestre em Psicologia Forense e especialista e perita em Trânsito, Vanessa Brandelero, o psicólogo tem, entre outras responsabilidades, o compromisso social. “Quando atendemos um usuário no processo de avaliação psicológica para obtenção da carteira de habilitação, muito mais do que atestar sua aptidão ou inaptidão, nós temos a oportunidade de fazê-lo pensar sobre sua saúde física e emocional e ainda procurar um tratamento adequado quando for necessário”, disse.
O acadêmico do 4º período de psicologia, Eliseu Bahnert Junior, se surpreendeu ao descobrir que 90% dos acidentes são de responsabilidade humana. “Acredito que temos a oportunidade de buscar medidas que inibam o comportamento infrator e que tornem as pessoas mais conscientes”.
“Eu, enquanto motorista e estudante, achei o evento esclarecedor. A palestra abriu as possibilidades de atuação da profissão e me fez pensar profundamente sobre o papel do psicólogo no trânsito”, contou Fabricia Knupp, estudante do 2º período do curso.
“Os psicólogos têm um papel muito importante no futuro do trânsito, pois são eles que observam os comportamentos que podem ser reproduzidos na direção, acolhem e ajudam a superar o medo de dirigir e ainda podem contribuir com a construção efetiva de um trânsito mais humano, colaborativo e seguro”, explicou ele.
O diretor também apresentou aos alunos um panorama do trânsito no Estado e as ações do Governo do Paraná para a redução de acidentes. Traad ainda participou de uma mesa de debates com as psicólogas e especialistas em trânsito Salete Coelho Martins e Vanessa Brandelero.
“Todo cidadão ocupa um espaço no trânsito, seja como motorista, pedestre, motociclista, ciclista, ou usuário do transporte coletivo. Dessa forma, o psicólogo que se preocupa com o bem-estar e qualidade de vida, precisa encontrar uma maneira de garantir a segurança para essas pessoas que estão em movimento pela cidade”, destacou a coordenadora de Psicologia da UniBrasil, Graciela Sanjutá.
ATUAÇÃO: Para a professora da disciplina de avaliação psicológica, Jocemara F. Mugnon, existe ainda uma falha na formação de psicólogos na área de trânsito. “Hoje falta qualificação e conhecimento sobre o trânsito nas universidades. Nosso desejo é que esses futuros profissionais não se restrinjam apenas a avaliação psicológica pericial, mas também possam mostrar que é possível trabalhar o trânsito em pesquisa sobre mobilidade urbana e também no contexto clínico”, contou.
De acordo com a mestre em Psicologia Forense e especialista e perita em Trânsito, Vanessa Brandelero, o psicólogo tem, entre outras responsabilidades, o compromisso social. “Quando atendemos um usuário no processo de avaliação psicológica para obtenção da carteira de habilitação, muito mais do que atestar sua aptidão ou inaptidão, nós temos a oportunidade de fazê-lo pensar sobre sua saúde física e emocional e ainda procurar um tratamento adequado quando for necessário”, disse.
O acadêmico do 4º período de psicologia, Eliseu Bahnert Junior, se surpreendeu ao descobrir que 90% dos acidentes são de responsabilidade humana. “Acredito que temos a oportunidade de buscar medidas que inibam o comportamento infrator e que tornem as pessoas mais conscientes”.
“Eu, enquanto motorista e estudante, achei o evento esclarecedor. A palestra abriu as possibilidades de atuação da profissão e me fez pensar profundamente sobre o papel do psicólogo no trânsito”, contou Fabricia Knupp, estudante do 2º período do curso.