Detran Paraná envia projeto para beneficiar motoristas profissionais
06/03/2018 - 09:50
O diretor-geral do Departamento de Trânsito do Paraná, Marcos Traad, encaminhou para o Congresso Federal um projeto de lei que permite que motoristas profissionais, com habilitação nas categorias A e B, façam curso preventivo de reciclagem e, assim, não fiquem com a CNH suspensa. O pedido segue o que já é válido para condutores de caminhões, ônibus e outros veículos pesados.
“O Paraná foi o segundo Estado brasileiro a disponibilizar o curso de reciclagem preventivo para as categorias C, D e E, em novembro do ano passado. Desde então, nos preocupamos em equiparar a condição aos motoristas de carros e motos, que também são profissionais e precisam da habilitação para o sustento da família”, conta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Segundo ele, a intenção é evitar que os trabalhadores tenham as atividades profissionais prejudicadas ao ter a habilitação suspensa. Isso porque o prazo mínimo de suspensão aumentou para seis meses, em novembro de 2016.
“É economicamente inviável para um motorista profissional ficar tanto tempo sem poder trabalhar. Por isso, achamos que a Lei deve atender também as demais categorias e ser estendida aos motofretistas, mototaxistas, taxistas, motoristas de aplicativos e demais profissionais”, completa Traad.
RESPEITO: O pedido do Detran atende ainda uma solicitação do Sindicato dos Proprietários de Centro de Formação de Condutores do Paraná. A proposta abrange motoristas cuja CNH possua a indicação EAR, e que somem entre 14 e 19 pontos em infrações na habilitação, no período de um ano.
“A ideia é seguir as mesmas regras que o Departamento Nacional de Trânsito estabeleceu para os profissionais das categorias C, D e E. O pedido do Paraná soluciona um problema de isonomia, já que todos os motoristas profissionais deveriam ter a mesma possibilidade”, defende o presidente do sindicato, Justino da Fonseca.
Como trata-se de uma alteração na Lei de Transito brasileira, o projeto de Lei Ordinária do Detran Paraná foi enviado à Câmara dos Deputados aos cuidados do deputado Federal Osmar Serraglio.
“Vamos levar a proposta para a Câmara dos Deputados, pedindo a equiparação dos diretos nestes casos, uma vez que estes motoristas também desempenham as atividades de condução veicular de maneira profissional”, adianta Serraglio.
“O Paraná foi o segundo Estado brasileiro a disponibilizar o curso de reciclagem preventivo para as categorias C, D e E, em novembro do ano passado. Desde então, nos preocupamos em equiparar a condição aos motoristas de carros e motos, que também são profissionais e precisam da habilitação para o sustento da família”, conta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Segundo ele, a intenção é evitar que os trabalhadores tenham as atividades profissionais prejudicadas ao ter a habilitação suspensa. Isso porque o prazo mínimo de suspensão aumentou para seis meses, em novembro de 2016.
“É economicamente inviável para um motorista profissional ficar tanto tempo sem poder trabalhar. Por isso, achamos que a Lei deve atender também as demais categorias e ser estendida aos motofretistas, mototaxistas, taxistas, motoristas de aplicativos e demais profissionais”, completa Traad.
RESPEITO: O pedido do Detran atende ainda uma solicitação do Sindicato dos Proprietários de Centro de Formação de Condutores do Paraná. A proposta abrange motoristas cuja CNH possua a indicação EAR, e que somem entre 14 e 19 pontos em infrações na habilitação, no período de um ano.
“A ideia é seguir as mesmas regras que o Departamento Nacional de Trânsito estabeleceu para os profissionais das categorias C, D e E. O pedido do Paraná soluciona um problema de isonomia, já que todos os motoristas profissionais deveriam ter a mesma possibilidade”, defende o presidente do sindicato, Justino da Fonseca.
Como trata-se de uma alteração na Lei de Transito brasileira, o projeto de Lei Ordinária do Detran Paraná foi enviado à Câmara dos Deputados aos cuidados do deputado Federal Osmar Serraglio.
“Vamos levar a proposta para a Câmara dos Deputados, pedindo a equiparação dos diretos nestes casos, uma vez que estes motoristas também desempenham as atividades de condução veicular de maneira profissional”, adianta Serraglio.