Deputados debatem lei seca e fiscalização em bares e restaurantes 26/06/2013 - 09:47
O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran), a Frente Parlamentar de Apoio aos Empregados e Empregadores em Restaurantes, Hotéis, Pizzarias, Bares, Lanchonetes, Panificadoras, Confeitarias e Similares e outros representantes do poder público estadual e municipal discutiram, com empresários do setor, alternativas para minimizar o impacto da aplicação da lei seca nos estabelecimentos comerciais. Uma das propostas é aumentar a frota de taxis, além da criação de linhas exclusivas gastronômicas no transporte público.
“Existe uma preocupação do setor, que gera diversos postos de trabalho, um grande movimento da economia, de que poderá haver desemprego. Viemos aqui para buscar alternativas para melhorar o transporte. Acho que o Brasil está sendo dramático nesta questão de não beber e dirigir, devendo ser mais ponderado, até pela necessidade de alternativas, como serviço de leva e traz dos clientes”, disse o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Marcelo Woellner Pereira.
Segundo o presidente da Frente Parlamentar, deputado Ney Leprevost (PSD), acompanhado do presidente da Comissão de Turismo, deputado Anibelli Neto (PMDB), é importante que o Legislativo se envolva nesta discussão, principalmente servindo como mediador dos interesses da sociedade paranaense. “A lei seca é válida. Muitas pessoas perdem a vida em consequência de episódios envolvendo bebida e direção. Mas o poder público precisa promover condições para que as pessoas também cumpram a lei seca. Isso passa pela criação de uma linha de transporte gastronômica, de mais táxis nas ruas, do horário estendido dos ônibus durante a madrugada. Estamos iniciando este debate, dando voz ao segmento”, afirmou.
Outra assunto em pauta foi a possibilidade das Ações Integradas de Fiscalização Urbana (Aifu) acontecerem em horários alternativos àqueles em que as casas noturnas e os estabelecimentos estejam em funcionamento com clientes. “Pega mal para a indústria do turismo, por exemplo, um estabelecimento cheio de gente e de repente surgirem vários policias armados com escopetas, realizando uma fiscalização. Isso gera mal estar aos clientes, criando uma situação muitas vezes constrangedora. Por isso, uma das reivindicações da categoria é que os horários sejam também alternativos”, ponderou Leprevost.
“Existe uma preocupação do setor, que gera diversos postos de trabalho, um grande movimento da economia, de que poderá haver desemprego. Viemos aqui para buscar alternativas para melhorar o transporte. Acho que o Brasil está sendo dramático nesta questão de não beber e dirigir, devendo ser mais ponderado, até pela necessidade de alternativas, como serviço de leva e traz dos clientes”, disse o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Marcelo Woellner Pereira.
Segundo o presidente da Frente Parlamentar, deputado Ney Leprevost (PSD), acompanhado do presidente da Comissão de Turismo, deputado Anibelli Neto (PMDB), é importante que o Legislativo se envolva nesta discussão, principalmente servindo como mediador dos interesses da sociedade paranaense. “A lei seca é válida. Muitas pessoas perdem a vida em consequência de episódios envolvendo bebida e direção. Mas o poder público precisa promover condições para que as pessoas também cumpram a lei seca. Isso passa pela criação de uma linha de transporte gastronômica, de mais táxis nas ruas, do horário estendido dos ônibus durante a madrugada. Estamos iniciando este debate, dando voz ao segmento”, afirmou.
Outra assunto em pauta foi a possibilidade das Ações Integradas de Fiscalização Urbana (Aifu) acontecerem em horários alternativos àqueles em que as casas noturnas e os estabelecimentos estejam em funcionamento com clientes. “Pega mal para a indústria do turismo, por exemplo, um estabelecimento cheio de gente e de repente surgirem vários policias armados com escopetas, realizando uma fiscalização. Isso gera mal estar aos clientes, criando uma situação muitas vezes constrangedora. Por isso, uma das reivindicações da categoria é que os horários sejam também alternativos”, ponderou Leprevost.